NOVO HAMBURGO

Maior edição de todos os tempos do Dançando destaca diversidade e criatividade artística

Festival segue até domingo, com encerramento no Teatro Feevale

Publicado em: 25/08/2023 18:07
Última atualização: 17/10/2023 19:36

Tributos a Tim Maia, Marília Mendonça e até a Mamonas Assassinas. Coreografias inspiradas nos filmes da Barbie, Tropa de Elite nas séries Meninas Superpoderosas e La Casa de Papel, além de representações dramáticas tocando em temas como depressão, solidão, mas também trabalho em equipe e a força da união.

O primeiro dia de apresentações do 34º Festival Dançando de Novo Hamburgo teve tudo isso e muito mais. Com quase 80 apresentações, o Teatro Paschoal Carlos Magno ficou pequeno para tantos artistas e familiares que foram prestigiar.


As Meninas Super Poderosas Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial

O organizador do evento, Luiz Fernando Rodembuch, conta que há uma cultura muito diversa no Festival, muitas vezes misturando dança com teatro. “Isso é extremamente positivo, porque entra a criatividade dos coreógrafos. O nosso corpo fala com a música”, afirma.

Rodembuch destaca também a força dos projetos sociais, onde pessoas de periferias ou com alguma deficiência encontram na dança uma forma de união. “Abrimos o Dançando com uma apresentação da Apae de Estância Velha, que encantou a todos”, complementa.

Até sábado (26), serão apresentadas mais de 400 coreografias de 71 escolas de dança de 17 cidades diferentes, como Santa Maria, Bento Gonçalves e Caxias do Sul, que são as mais distantes. Ao todo, 1.527 bailarinos sobem ao palco nesta que é considerada a maior edição da história do Dançando.

Apresentação com o tema Tropa de EliteDário Gonçalves/GES-Especial
Apresentação com o tema La Casa de PapelDário Gonçalves/GES-Especial
Apresentação com o tema Mamonas AssassinasDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
Apresentação com o tema Tropa de EliteDário Gonçalves/GES-Especial

O primeiro dia, contudo, foi marcado também por um susto. Um ônibus que viria de Porto Alegre para o festival, com mais de 30 crianças do grupo Dança com Atitude, sofreu um acidente ainda na capital. Os envolvidos foram levados ao Hospital Cristo Redentor. Todas as crianças tiveram alta.

Crescimento profissional

Tributos a Tim Maia, Marília Mendonça e até a Mamonas Assassinas. Coreografias inspiradas nos filmes da Barbie, Tropa de Elite nas séries Meninas Superpoderosas e La Casa de Papel, além de representações dramáticas tocando em temas como depressão, solidão, mas também trabalho em equipe e a força da união.

O primeiro dia de apresentações do 34º Festival Dançando de Novo Hamburgo teve tudo isso e muito mais. Com quase 80 apresentações, o Teatro Paschoal Carlos Magno ficou pequeno para tantos artistas e familiares que foram prestigiar.


As Meninas Super Poderosas Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial

O organizador do evento, Luiz Fernando Rodembuch, conta que há uma cultura muito diversa no Festival, muitas vezes misturando dança com teatro. “Isso é extremamente positivo, porque entra a criatividade dos coreógrafos. O nosso corpo fala com a música”, afirma.

Rodembuch destaca também a força dos projetos sociais, onde pessoas de periferias ou com alguma deficiência encontram na dança uma forma de união. “Abrimos o Dançando com uma apresentação da Apae de Estância Velha, que encantou a todos”, complementa.

Até sábado (26), serão apresentadas mais de 400 coreografias de 71 escolas de dança de 17 cidades diferentes, como Santa Maria, Bento Gonçalves e Caxias do Sul, que são as mais distantes. Ao todo, 1.527 bailarinos sobem ao palco nesta que é considerada a maior edição da história do Dançando.

Apresentação com o tema Tropa de EliteDário Gonçalves/GES-Especial
Apresentação com o tema La Casa de PapelDário Gonçalves/GES-Especial
Apresentação com o tema Mamonas AssassinasDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
34º Festival Dançando de Novo HamburgoDário Gonçalves/GES-Especial
Apresentação com o tema Tropa de EliteDário Gonçalves/GES-Especial

O primeiro dia, contudo, foi marcado também por um susto. Um ônibus que viria de Porto Alegre para o festival, com mais de 30 crianças do grupo Dança com Atitude, sofreu um acidente ainda na capital. Os envolvidos foram levados ao Hospital Cristo Redentor. Todas as crianças tiveram alta.

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