Serviço animal
Como é o treinamento dos cães de guerra
Grupo de cães de guerra da Força Aérea Brasileira completa 34 anos em 2023 e segue rotina de treinamentos em Canoas
Iniciado em 1989, o Canil Cães de Guerra Chimangos, concentrado na Base Aérea de Canoas (Baco), completa 34 anos em 2023. A estrutura conta com 18 militares e 11 cães. São seis machos e cinco fêmeas das raças pastor alemão, pastor belga malinois, boiadeiro australiano e rottweiler.
Os animais atuam no faro de entorpecentes, guarda de proteção, patrulhamento e policiamento nas ruas. "Esse trabalho ocorre dentro da própria Base, quando fiscalizamos as aeronaves que chegam e as aquelas que estão partindo. A patrulha da mesma forma, e quando as Forças Armadas atuam com poder de polícia no ambiente externo", explica o tenente João Pedro Topan, há quatro anos lidando com os cães.
Segundo o tenente, cada cão é um indivíduo particular, podendo levar até dois anos para atingir a maturidade. "Alguns demoram mais. A genética conta muito também, as habilidades têm a probabilidade de serem passadas dos pais para os filhotes. O trabalho é constante." Topan salienta que cada raça tem uma função específica dentro da matilha. "O boiadeiro, por exemplo, atua principalmente para farejar. Os pastores, alemão e belga podem fazer tanto a guarda pessoal quanto utilizar o faro. Já o rottweiler exerce, especialmente, a guarda."
No que se refere à criação, o tenente reitera que a Força Aérea Brasileira (FAB) não conta com um canil próprio para criação. "Os nossos cães são oriundos de outros canis da região." Responsável pela saúde dos animais, a tenente Elissandra da Silveira afirma que todos passam por exames a cada dois meses.
Uma rotina de treinos diários na Base Aérea
Iniciado em 1989, o Canil Cães de Guerra Chimangos, concentrado na Base Aérea de Canoas (Baco), completa 34 anos em 2023. A estrutura conta com 18 militares e 11 cães. São seis machos e cinco fêmeas das raças pastor alemão, pastor belga malinois, boiadeiro australiano e rottweiler.
Os animais atuam no faro de entorpecentes, guarda de proteção, patrulhamento e policiamento nas ruas. "Esse trabalho ocorre dentro da própria Base, quando fiscalizamos as aeronaves que chegam e as aquelas que estão partindo. A patrulha da mesma forma, e quando as Forças Armadas atuam com poder de polícia no ambiente externo", explica o tenente João Pedro Topan, há quatro anos lidando com os cães.
Segundo o tenente, cada cão é um indivíduo particular, podendo levar até dois anos para atingir a maturidade. "Alguns demoram mais. A genética conta muito também, as habilidades têm a probabilidade de serem passadas dos pais para os filhotes. O trabalho é constante." Topan salienta que cada raça tem uma função específica dentro da matilha. "O boiadeiro, por exemplo, atua principalmente para farejar. Os pastores, alemão e belga podem fazer tanto a guarda pessoal quanto utilizar o faro. Já o rottweiler exerce, especialmente, a guarda."
No que se refere à criação, o tenente reitera que a Força Aérea Brasileira (FAB) não conta com um canil próprio para criação. "Os nossos cães são oriundos de outros canis da região." Responsável pela saúde dos animais, a tenente Elissandra da Silveira afirma que todos passam por exames a cada dois meses.
"Prezamos sempre pela segurança"
Iniciado em 1989, o Canil Cães de Guerra Chimangos, concentrado na Base Aérea de Canoas (Baco), completa 34 anos em 2023. A estrutura conta com 18 militares e 11 cães. São seis machos e cinco fêmeas das raças pastor alemão, pastor belga malinois, boiadeiro australiano e rottweiler.
Os animais atuam no faro de entorpecentes, guarda de proteção, patrulhamento e policiamento nas ruas. "Esse trabalho ocorre dentro da própria Base, quando fiscalizamos as aeronaves que chegam e as aquelas que estão partindo. A patrulha da mesma forma, e quando as Forças Armadas atuam com poder de polícia no ambiente externo", explica o tenente João Pedro Topan, há quatro anos lidando com os cães.
Segundo o tenente, cada cão é um indivíduo particular, podendo levar até dois anos para atingir a maturidade. "Alguns demoram mais. A genética conta muito também, as habilidades têm a probabilidade de serem passadas dos pais para os filhotes. O trabalho é constante." Topan salienta que cada raça tem uma função específica dentro da matilha. "O boiadeiro, por exemplo, atua principalmente para farejar. Os pastores, alemão e belga podem fazer tanto a guarda pessoal quanto utilizar o faro. Já o rottweiler exerce, especialmente, a guarda."
No que se refere à criação, o tenente reitera que a Força Aérea Brasileira (FAB) não conta com um canil próprio para criação. "Os nossos cães são oriundos de outros canis da região." Responsável pela saúde dos animais, a tenente Elissandra da Silveira afirma que todos passam por exames a cada dois meses.
Aposentados podem ser adotados por tutores
Iniciado em 1989, o Canil Cães de Guerra Chimangos, concentrado na Base Aérea de Canoas (Baco), completa 34 anos em 2023. A estrutura conta com 18 militares e 11 cães. São seis machos e cinco fêmeas das raças pastor alemão, pastor belga malinois, boiadeiro australiano e rottweiler.
Os animais atuam no faro de entorpecentes, guarda de proteção, patrulhamento e policiamento nas ruas. "Esse trabalho ocorre dentro da própria Base, quando fiscalizamos as aeronaves que chegam e as aquelas que estão partindo. A patrulha da mesma forma, e quando as Forças Armadas atuam com poder de polícia no ambiente externo", explica o tenente João Pedro Topan, há quatro anos lidando com os cães.
Segundo o tenente, cada cão é um indivíduo particular, podendo levar até dois anos para atingir a maturidade. "Alguns demoram mais. A genética conta muito também, as habilidades têm a probabilidade de serem passadas dos pais para os filhotes. O trabalho é constante." Topan salienta que cada raça tem uma função específica dentro da matilha. "O boiadeiro, por exemplo, atua principalmente para farejar. Os pastores, alemão e belga podem fazer tanto a guarda pessoal quanto utilizar o faro. Já o rottweiler exerce, especialmente, a guarda."
No que se refere à criação, o tenente reitera que a Força Aérea Brasileira (FAB) não conta com um canil próprio para criação. "Os nossos cães são oriundos de outros canis da região." Responsável pela saúde dos animais, a tenente Elissandra da Silveira afirma que todos passam por exames a cada dois meses.
Iniciado em 1989, o Canil Cães de Guerra Chimangos, concentrado na Base Aérea de Canoas (Baco), completa 34 anos em 2023. A estrutura conta com 18 militares e 11 cães. São seis machos e cinco fêmeas das raças pastor alemão, pastor belga malinois, boiadeiro australiano e rottweiler.
Os animais atuam no faro de entorpecentes, guarda de proteção, patrulhamento e policiamento nas ruas. "Esse trabalho ocorre dentro da própria Base, quando fiscalizamos as aeronaves que chegam e as aquelas que estão partindo. A patrulha da mesma forma, e quando as Forças Armadas atuam com poder de polícia no ambiente externo", explica o tenente João Pedro Topan, há quatro anos lidando com os cães.
Segundo o tenente, cada cão é um indivíduo particular, podendo levar até dois anos para atingir a maturidade. "Alguns demoram mais. A genética conta muito também, as habilidades têm a probabilidade de serem passadas dos pais para os filhotes. O trabalho é constante." Topan salienta que cada raça tem uma função específica dentro da matilha. "O boiadeiro, por exemplo, atua principalmente para farejar. Os pastores, alemão e belga podem fazer tanto a guarda pessoal quanto utilizar o faro. Já o rottweiler exerce, especialmente, a guarda."
No que se refere à criação, o tenente reitera que a Força Aérea Brasileira (FAB) não conta com um canil próprio para criação. "Os nossos cães são oriundos de outros canis da região." Responsável pela saúde dos animais, a tenente Elissandra da Silveira afirma que todos passam por exames a cada dois meses.
Uma rotina de treinos diários na Base Aérea
Iniciado em 1989, o Canil Cães de Guerra Chimangos, concentrado na Base Aérea de Canoas (Baco), completa 34 anos em 2023. A estrutura conta com 18 militares e 11 cães. São seis machos e cinco fêmeas das raças pastor alemão, pastor belga malinois, boiadeiro australiano e rottweiler.
Os animais atuam no faro de entorpecentes, guarda de proteção, patrulhamento e policiamento nas ruas. "Esse trabalho ocorre dentro da própria Base, quando fiscalizamos as aeronaves que chegam e as aquelas que estão partindo. A patrulha da mesma forma, e quando as Forças Armadas atuam com poder de polícia no ambiente externo", explica o tenente João Pedro Topan, há quatro anos lidando com os cães.
Segundo o tenente, cada cão é um indivíduo particular, podendo levar até dois anos para atingir a maturidade. "Alguns demoram mais. A genética conta muito também, as habilidades têm a probabilidade de serem passadas dos pais para os filhotes. O trabalho é constante." Topan salienta que cada raça tem uma função específica dentro da matilha. "O boiadeiro, por exemplo, atua principalmente para farejar. Os pastores, alemão e belga podem fazer tanto a guarda pessoal quanto utilizar o faro. Já o rottweiler exerce, especialmente, a guarda."
No que se refere à criação, o tenente reitera que a Força Aérea Brasileira (FAB) não conta com um canil próprio para criação. "Os nossos cães são oriundos de outros canis da região." Responsável pela saúde dos animais, a tenente Elissandra da Silveira afirma que todos passam por exames a cada dois meses.
"Prezamos sempre pela segurança"
Iniciado em 1989, o Canil Cães de Guerra Chimangos, concentrado na Base Aérea de Canoas (Baco), completa 34 anos em 2023. A estrutura conta com 18 militares e 11 cães. São seis machos e cinco fêmeas das raças pastor alemão, pastor belga malinois, boiadeiro australiano e rottweiler.
Os animais atuam no faro de entorpecentes, guarda de proteção, patrulhamento e policiamento nas ruas. "Esse trabalho ocorre dentro da própria Base, quando fiscalizamos as aeronaves que chegam e as aquelas que estão partindo. A patrulha da mesma forma, e quando as Forças Armadas atuam com poder de polícia no ambiente externo", explica o tenente João Pedro Topan, há quatro anos lidando com os cães.
Segundo o tenente, cada cão é um indivíduo particular, podendo levar até dois anos para atingir a maturidade. "Alguns demoram mais. A genética conta muito também, as habilidades têm a probabilidade de serem passadas dos pais para os filhotes. O trabalho é constante." Topan salienta que cada raça tem uma função específica dentro da matilha. "O boiadeiro, por exemplo, atua principalmente para farejar. Os pastores, alemão e belga podem fazer tanto a guarda pessoal quanto utilizar o faro. Já o rottweiler exerce, especialmente, a guarda."
No que se refere à criação, o tenente reitera que a Força Aérea Brasileira (FAB) não conta com um canil próprio para criação. "Os nossos cães são oriundos de outros canis da região." Responsável pela saúde dos animais, a tenente Elissandra da Silveira afirma que todos passam por exames a cada dois meses.
Aposentados podem ser adotados por tutores
Iniciado em 1989, o Canil Cães de Guerra Chimangos, concentrado na Base Aérea de Canoas (Baco), completa 34 anos em 2023. A estrutura conta com 18 militares e 11 cães. São seis machos e cinco fêmeas das raças pastor alemão, pastor belga malinois, boiadeiro australiano e rottweiler.
Os animais atuam no faro de entorpecentes, guarda de proteção, patrulhamento e policiamento nas ruas. "Esse trabalho ocorre dentro da própria Base, quando fiscalizamos as aeronaves que chegam e as aquelas que estão partindo. A patrulha da mesma forma, e quando as Forças Armadas atuam com poder de polícia no ambiente externo", explica o tenente João Pedro Topan, há quatro anos lidando com os cães.
Segundo o tenente, cada cão é um indivíduo particular, podendo levar até dois anos para atingir a maturidade. "Alguns demoram mais. A genética conta muito também, as habilidades têm a probabilidade de serem passadas dos pais para os filhotes. O trabalho é constante." Topan salienta que cada raça tem uma função específica dentro da matilha. "O boiadeiro, por exemplo, atua principalmente para farejar. Os pastores, alemão e belga podem fazer tanto a guarda pessoal quanto utilizar o faro. Já o rottweiler exerce, especialmente, a guarda."
No que se refere à criação, o tenente reitera que a Força Aérea Brasileira (FAB) não conta com um canil próprio para criação. "Os nossos cães são oriundos de outros canis da região." Responsável pela saúde dos animais, a tenente Elissandra da Silveira afirma que todos passam por exames a cada dois meses.