CATÁSTROFE NO RS: Família usa barco para tentar resgatar cavalo de enchente em Capela de Santana; veja vídeo

Após o Rio Caí transbordar e atingir localidades de Capela de Santana, moradores do entorno precisaram sair de casa. A enchente começou a tomar grandes proporções na noite de terça-feira (30) e na tarde desta quarta-feria (1º) a água já cobria algumas residências localizadas perto da Estrada da Barragem. 

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Com isso, o cavalo da família Oliveira ficou dentro da água. Conforme a jornalista e advogada Bruna Kirsch de Oliveira, de 38 anos, ela, o marido, o engenheiro civil Róger de Oliveira, e o sogro, o aposentado Isac Gomes de Oliveira, 72, possuem sítio na região, mas moram em Novo Hamburgo e São Leopoldo, respectivamente. Ao chegarem no local hoje, encontraram um cenário jamais visto.

"É uma localidade alta. Nós temos duas casas: a do meu sogro, há quase 40 anos, e eu e meu marido construímos a nossa há uns cinco anos, do lado, em uma parte mais alta ainda", explica. "Na dele, na última enchente, de novembro, já tinha entrado um metro e pouco dentro de casa, e na nossa, que foi a única vez que entrou, entrou 15 centímetros mais ou menos. Agora a água na nossa [casa] está batendo 1,5 metros mais ou menos, e estamos com medo que suba mais, e no meu sogro está no telhado."

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O animal não conseguiu escapar da água e foi visto nadando pelos familiares. O marido, o sogro e o cunhado de Bruna, então, conseguiram um barco nesta tarde e levaram uma espécie de boia, feita de câmara de ar para pneu de caminhão, para tentar resgatar o cavalo. Até as 17h30, eles seguiam com a tentativa de salvamento.

Bruna relata que esperou o trio retornar na Estrada da Barragem, que fica há cerca de dois quilômetros do sítio, no limite do trecho onde a água ainda não chegou. Ela conta que acionou a Defesa Civil da cidade, que a orientou a ligar para o Corpo de Bombeiros de Portão. Pouco antes das 17 horas, uma equipe do órgão informou que se deslocaria para o local.

Bruna relata que espera o trio e o animal retornarem na Estrada da Barragem, que fica há cerca de dois quilômetros do sítio, no limite do trecho onde a água ainda não chegou. Ela conta que acionou a Defesa Civil da cidade, que a orientou a ligar para o Corpo de Bombeiros de Portão. Pouco antes das 17 horas, uma equipe do órgão informou que se deslocaria para o local.

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