AVENTURA SOBRE RODAS

De patins, dupla cruza a América do Sul para pular carnaval no Rio de Janeiro

Até a altura de Glorinha, no litoral norte gaúcho, patinadores da Colômbia e do Chile já haviam percorrido cerca de 9 mil quilômetros

Publicado em: 31/01/2023 14:01
Última atualização: 30/10/2023 10:05

Cruzar a América do Sul sobre as rodinhas de um patins pode parecer um tanto improvável, mas não para o colombiano Anderson Zuluaga, 36, e o chileno Leandro Sanchez, 28. Há pelo menos seis meses, os viajantes vêm desafiando o equilíbrio e experimentando a liberdade de atravessar fronteiras com um par de rollers nos pés.

Dupla chamava a atenção de quem passava enquanto percorria a free way Foto: Júlia Taube/GES Especial

A ideia surgiu há cinco anos, a partir da vontade de Zuluaga de unir suas paixões por viagens e patins. Ele deixou Medellín, na Colômbia, em 14 de junho de 2022 para viver a aventura em direção ao Brasil, passando pelo Equador, Peru, Chile, Argentina e Uruguai.

Foi no Chile, em outubro do mesmo ano, que ganhou Sanchez como companheiro de viagem, alguém até então desconhecido. A convite de Zuluaga, os dois passaram a percorrer a estrada juntos. "Ele me conheceu por um amigo em comum e me escreveu por uma rede social, pedindo para se juntar a mim. Eu não queria, porque viajar em companhia às vezes é complicado, mas o conheci e aqui estamos", conta Sanchez.


Anderson Zuluaga e Leandro Sanchez Foto: Júlia Taube/GES Especial

A preparação do colombiano começou um ano antes da viagem, para que pudesse ter condições físicas de percorrer o trajeto, que, até chegar à free way (BR-290), na altura de Glorinha, já contabilizava mais de 9 mil quilômetros patinados.

Zuluaga relata que, em Medellín, deixou a mãe e o trabalho em uma petroleira. "É uma ideia muito louca, mas muito boa", define, acrescentando que, em algumas rodovias, a dupla teve que retirar os patins e calçar tênis de caminhada, por conta de proibições em relação a patinação nas estradas.

Já Sanchez saiu de Valparaíso, no Chile, onde morava com a família e ganhava a vida vendendo doces pelas ruas da cidade com os patins nos pés, para embarcar na aventura. "Eu não teria dinheiro para viajar, mas meus amigos e família me ajudaram", conta o viajante, que já percorreu mais de 2,5 mil quilômetros.

Sonho de viver o carnaval

Cruzar a América do Sul sobre as rodinhas de um patins pode parecer um tanto improvável, mas não para o colombiano Anderson Zuluaga, 36, e o chileno Leandro Sanchez, 28. Há pelo menos seis meses, os viajantes vêm desafiando o equilíbrio e experimentando a liberdade de atravessar fronteiras com um par de rollers nos pés.

Dupla chamava a atenção de quem passava enquanto percorria a free way Foto: Júlia Taube/GES Especial

A ideia surgiu há cinco anos, a partir da vontade de Zuluaga de unir suas paixões por viagens e patins. Ele deixou Medellín, na Colômbia, em 14 de junho de 2022 para viver a aventura em direção ao Brasil, passando pelo Equador, Peru, Chile, Argentina e Uruguai.

Foi no Chile, em outubro do mesmo ano, que ganhou Sanchez como companheiro de viagem, alguém até então desconhecido. A convite de Zuluaga, os dois passaram a percorrer a estrada juntos. "Ele me conheceu por um amigo em comum e me escreveu por uma rede social, pedindo para se juntar a mim. Eu não queria, porque viajar em companhia às vezes é complicado, mas o conheci e aqui estamos", conta Sanchez.


Anderson Zuluaga e Leandro Sanchez Foto: Júlia Taube/GES Especial

A preparação do colombiano começou um ano antes da viagem, para que pudesse ter condições físicas de percorrer o trajeto, que, até chegar à free way (BR-290), na altura de Glorinha, já contabilizava mais de 9 mil quilômetros patinados.

Zuluaga relata que, em Medellín, deixou a mãe e o trabalho em uma petroleira. "É uma ideia muito louca, mas muito boa", define, acrescentando que, em algumas rodovias, a dupla teve que retirar os patins e calçar tênis de caminhada, por conta de proibições em relação a patinação nas estradas.

Já Sanchez saiu de Valparaíso, no Chile, onde morava com a família e ganhava a vida vendendo doces pelas ruas da cidade com os patins nos pés, para embarcar na aventura. "Eu não teria dinheiro para viajar, mas meus amigos e família me ajudaram", conta o viajante, que já percorreu mais de 2,5 mil quilômetros.

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