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PSICOMOTRICIDADE

Escola de Gramado conta com sala para desenvolvimento de funções motoras e cognitivas; veja fotos

Investimentos foram feitos através da obtenção de recursos obtidos de emendas impositivas

Fernanda Steigleder Fauth
Publicado em: 11/12/2024 às 12h:06 Última atualização: 11/12/2024 às 12h:06
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Os alunos da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Gentil Bonato ganharam uma sala de psicomotricidade. Os investimentos foram feitos através da obtenção de recursos obtidos de emendas impositivas.

Alunos ganham sala de psicomotricidade na Emeief Gentil Bonato



Alunos ganham sala de psicomotricidade na Emeief Gentil Bonato

Foto: PMG/Divulgação

O espaço trabalha o desenvolvimento de funções cognitivas, motoras e socioemocionais. Um dos focos é promover a capacidade de ser e agir num contexto psicossocial.

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Os estudantes que recebem Atendimento Educacional Especializado (AEE) são os mais beneficiados pela nova sala. São cerca de 13 que utilizam semanalmente, contudo, a sala de psicomotricidade pode ser usada por todos os estudantes da escola.

“A sala psicomotora foi uma grande conquista para nossa escola. Foi pensada para atender os alunos do público-alvo do AEE, mas também possibilita experiências aos demais. Os professores conseguem utilizar a sala e proporcionar diferentes atividades, as quais além de enriquecer o planejamento promovem o desenvolvimento integral dos estudantes”, comenta a vice-diretora da escola, Martina de Azevedo.

“Logo quando começamos a frequentar a sala, percebemos que a nossa turma estava ainda resistente em utilizar os equipamentos. Com o tempo, eles foram criando confiança e agora podemos perceber o impacto dos instrumentos no desenvolvimento dos nossos alunos”, diz a professora Viviane Dinnebier.

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Na manhã de segunda-feira (9), os professores do AEE da rede municipal e a coordenadora da Educação Especial, Elize Souto, estiveram no espaço para participarem da oficina “Práticas lúdicas para o AEE: instrumentalizando a aprendizagem inclusiva”.



“A visita permitiu que os educadores vivenciassem práticas sensoriais que podem ser aplicadas no atendimento aos alunos, além de promover um espaço de trocas de experiências e aprendizados entre a equipe”, afirma Elize.

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