Preocupação

Empresariado pede mais segurança em Canoas

Joalheria foi assaltada no início da tarde desta quarta-feira (13) no Centro. Além do crime, os arrombamentos e consequentes furtos a estabelecimentos estão causando prejuízos na área central 

Publicado em: 13/07/2023 16:12
Última atualização: 18/10/2023 14:16

Criminosos armados assaltaram uma joalheria, no início da tarde desta quarta-feira (12), na Rua Quinze de Janeiro, no Centro de Canoas. Pelo menos três assaltantes participaram do crime.

Brigada Militar já reforçou o policiamento ostensivo na área próxima ao Calçadão Foto: PAULO PIRES/GES
Por volta de 14h10, dois homens armados e usando máscaras invadiram o estabelecimento, enquanto um terceiro aguardava em um veículo estacionado no local. Eles fugiram levando uma quantia não revelada.

O crime está inserido em um contexto de insegurança que vem tomando forma em Canoas desde o início do ano. Por ser a área de maior circulação, o Centro é o mais visado.

Os furtos a lojas no Calçadão e também imediações têm causado prejuízos a comerciantes e lojistas durante as madrugadas. Não há perícia nos ataques, conforme relatos.

Um estabelecimento teve a vidraça quebrada por um tijolo. Foram necessários apenas alguns minutos para que os criminosos entrassem e limpassem parte da loja, antes de sair correndo.

Nesta quarta-feira (12), a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Canoas conseguiu organizar um encontro entre empresários e autoridades ligadas com a segurança pública de Canoas.

Segundo o presidente da entidade, o também empresário Éverton Netto, a situação chegou a um patamar em que algo deve ser feito para garantir mais segurança, especialmente, no Centro.

"Observamos que os crimes têm acontecido em sequência", frisa. "As reclamações são quase diárias de pessoas perdendo dinheiro devido a lojas saqueadas, estabelecimentos arrombados ou empresários roubados".

Na avaliação do presidente da entidade, é preciso que algo seja feito rapidamente para que Canoas não comece a perder investimentos, que podem migrar para cidades vizinhas.

"A situação econômica não é das melhores, então ninguém está podendo se dar ao luxo de perder dinheiro", argumenta. "Se não houver ações efetivas no combate a criminalidade, os empresários vão investir em outro lugar".

 

Insegurança nos negócios

Criminosos armados assaltaram uma joalheria, no início da tarde desta quarta-feira (12), na Rua Quinze de Janeiro, no Centro de Canoas. Pelo menos três assaltantes participaram do crime.

Brigada Militar já reforçou o policiamento ostensivo na área próxima ao Calçadão Foto: PAULO PIRES/GES
Por volta de 14h10, dois homens armados e usando máscaras invadiram o estabelecimento, enquanto um terceiro aguardava em um veículo estacionado no local. Eles fugiram levando uma quantia não revelada.

O crime está inserido em um contexto de insegurança que vem tomando forma em Canoas desde o início do ano. Por ser a área de maior circulação, o Centro é o mais visado.

Os furtos a lojas no Calçadão e também imediações têm causado prejuízos a comerciantes e lojistas durante as madrugadas. Não há perícia nos ataques, conforme relatos.

Um estabelecimento teve a vidraça quebrada por um tijolo. Foram necessários apenas alguns minutos para que os criminosos entrassem e limpassem parte da loja, antes de sair correndo.

Nesta quarta-feira (12), a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Canoas conseguiu organizar um encontro entre empresários e autoridades ligadas com a segurança pública de Canoas.

Segundo o presidente da entidade, o também empresário Éverton Netto, a situação chegou a um patamar em que algo deve ser feito para garantir mais segurança, especialmente, no Centro.

"Observamos que os crimes têm acontecido em sequência", frisa. "As reclamações são quase diárias de pessoas perdendo dinheiro devido a lojas saqueadas, estabelecimentos arrombados ou empresários roubados".

Na avaliação do presidente da entidade, é preciso que algo seja feito rapidamente para que Canoas não comece a perder investimentos, que podem migrar para cidades vizinhas.

"A situação econômica não é das melhores, então ninguém está podendo se dar ao luxo de perder dinheiro", argumenta. "Se não houver ações efetivas no combate a criminalidade, os empresários vão investir em outro lugar".

 

Brigada Militar reforçou policiamento

Criminosos armados assaltaram uma joalheria, no início da tarde desta quarta-feira (12), na Rua Quinze de Janeiro, no Centro de Canoas. Pelo menos três assaltantes participaram do crime.

Brigada Militar já reforçou o policiamento ostensivo na área próxima ao Calçadão Foto: PAULO PIRES/GES
Por volta de 14h10, dois homens armados e usando máscaras invadiram o estabelecimento, enquanto um terceiro aguardava em um veículo estacionado no local. Eles fugiram levando uma quantia não revelada.

O crime está inserido em um contexto de insegurança que vem tomando forma em Canoas desde o início do ano. Por ser a área de maior circulação, o Centro é o mais visado.

Os furtos a lojas no Calçadão e também imediações têm causado prejuízos a comerciantes e lojistas durante as madrugadas. Não há perícia nos ataques, conforme relatos.

Um estabelecimento teve a vidraça quebrada por um tijolo. Foram necessários apenas alguns minutos para que os criminosos entrassem e limpassem parte da loja, antes de sair correndo.

Nesta quarta-feira (12), a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Canoas conseguiu organizar um encontro entre empresários e autoridades ligadas com a segurança pública de Canoas.

Segundo o presidente da entidade, o também empresário Éverton Netto, a situação chegou a um patamar em que algo deve ser feito para garantir mais segurança, especialmente, no Centro.

"Observamos que os crimes têm acontecido em sequência", frisa. "As reclamações são quase diárias de pessoas perdendo dinheiro devido a lojas saqueadas, estabelecimentos arrombados ou empresários roubados".

Na avaliação do presidente da entidade, é preciso que algo seja feito rapidamente para que Canoas não comece a perder investimentos, que podem migrar para cidades vizinhas.

"A situação econômica não é das melhores, então ninguém está podendo se dar ao luxo de perder dinheiro", argumenta. "Se não houver ações efetivas no combate a criminalidade, os empresários vão investir em outro lugar".

 

"É preciso que as pessoas registrem ocorrência"

Criminosos armados assaltaram uma joalheria, no início da tarde desta quarta-feira (12), na Rua Quinze de Janeiro, no Centro de Canoas. Pelo menos três assaltantes participaram do crime.

Brigada Militar já reforçou o policiamento ostensivo na área próxima ao Calçadão Foto: PAULO PIRES/GES
Por volta de 14h10, dois homens armados e usando máscaras invadiram o estabelecimento, enquanto um terceiro aguardava em um veículo estacionado no local. Eles fugiram levando uma quantia não revelada.

O crime está inserido em um contexto de insegurança que vem tomando forma em Canoas desde o início do ano. Por ser a área de maior circulação, o Centro é o mais visado.

Os furtos a lojas no Calçadão e também imediações têm causado prejuízos a comerciantes e lojistas durante as madrugadas. Não há perícia nos ataques, conforme relatos.

Um estabelecimento teve a vidraça quebrada por um tijolo. Foram necessários apenas alguns minutos para que os criminosos entrassem e limpassem parte da loja, antes de sair correndo.

Nesta quarta-feira (12), a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Canoas conseguiu organizar um encontro entre empresários e autoridades ligadas com a segurança pública de Canoas.

Segundo o presidente da entidade, o também empresário Éverton Netto, a situação chegou a um patamar em que algo deve ser feito para garantir mais segurança, especialmente, no Centro.

"Observamos que os crimes têm acontecido em sequência", frisa. "As reclamações são quase diárias de pessoas perdendo dinheiro devido a lojas saqueadas, estabelecimentos arrombados ou empresários roubados".

Na avaliação do presidente da entidade, é preciso que algo seja feito rapidamente para que Canoas não comece a perder investimentos, que podem migrar para cidades vizinhas.

"A situação econômica não é das melhores, então ninguém está podendo se dar ao luxo de perder dinheiro", argumenta. "Se não houver ações efetivas no combate a criminalidade, os empresários vão investir em outro lugar".

 

Medidas já adotadas, diz secretário

Criminosos armados assaltaram uma joalheria, no início da tarde desta quarta-feira (12), na Rua Quinze de Janeiro, no Centro de Canoas. Pelo menos três assaltantes participaram do crime.

Brigada Militar já reforçou o policiamento ostensivo na área próxima ao Calçadão Foto: PAULO PIRES/GES
Por volta de 14h10, dois homens armados e usando máscaras invadiram o estabelecimento, enquanto um terceiro aguardava em um veículo estacionado no local. Eles fugiram levando uma quantia não revelada.

O crime está inserido em um contexto de insegurança que vem tomando forma em Canoas desde o início do ano. Por ser a área de maior circulação, o Centro é o mais visado.

Os furtos a lojas no Calçadão e também imediações têm causado prejuízos a comerciantes e lojistas durante as madrugadas. Não há perícia nos ataques, conforme relatos.

Um estabelecimento teve a vidraça quebrada por um tijolo. Foram necessários apenas alguns minutos para que os criminosos entrassem e limpassem parte da loja, antes de sair correndo.

Nesta quarta-feira (12), a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Canoas conseguiu organizar um encontro entre empresários e autoridades ligadas com a segurança pública de Canoas.

Segundo o presidente da entidade, o também empresário Éverton Netto, a situação chegou a um patamar em que algo deve ser feito para garantir mais segurança, especialmente, no Centro.

"Observamos que os crimes têm acontecido em sequência", frisa. "As reclamações são quase diárias de pessoas perdendo dinheiro devido a lojas saqueadas, estabelecimentos arrombados ou empresários roubados".

Na avaliação do presidente da entidade, é preciso que algo seja feito rapidamente para que Canoas não comece a perder investimentos, que podem migrar para cidades vizinhas.

"A situação econômica não é das melhores, então ninguém está podendo se dar ao luxo de perder dinheiro", argumenta. "Se não houver ações efetivas no combate a criminalidade, os empresários vão investir em outro lugar".

 

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