O grande volume de chuva em Novo Hamburgo nos últimos dias chamou atenção, mais uma vez, para a Casa de Bombas do bairro Santo Afonso. Com a elevação do Arroio Gauchinho, moradores da localidade começaram a se retirar de casa ao longo da segunda-feira (4).
Desde o início do ano, a manutenção dos equipamentos do bairro é feita por uma empresa contratada de forma emergencial. Mesmo assim, ela não conseguiu evitar os estragos ocorridos no ciclone de junho, quando duas bombas estragaram após a passagem do ciclone extratropical em junho.
Com isso, governo municipal contratou uma segunda empresa, também forma emergencial, desta vez para o conserto dos equipamentos. Juntos, os dois contratos, que tiveram aditivos, somam mais de R$ 889 mil.
No caso da empresa responsável pelo conserto das bombas, o primeiro acordo, assinado no final de junho, previa o pagamento de R$ 455.600,00. Um aditivo foi assinado em meados de julho, com a mesma empresa, para o conserto de mais uma bomba, o que custou R$ 227.800,00. Os dados são do Portal da Transparência.
Já a empresa responsável pela manutenção da Casa de Bombas assinou o primeiro acordo no valor de R$ 165.089,50, ainda em março. No dia 21 de agosto, foi acordado um aditivo de R$ 41.100,00.
Em 25 de julho, o governo municipal abriu um pregão para contratar uma empresa que ficaria responsável pela manutenção da Casa de Bombas por um período maior.
A previsão inicial era de que o resultado do mesmo fosse conhecido no dia 10 de agosto, entretanto, até o momento nenhum contrato foi assinado. De acordo com o governo municipal, quatro empresas apresentaram propostas, incluindo a contrata em junho após o ciclone, que foi a vencedora da disputa.
O governo municipal diz o processo seria encaminhado “conforme trâmites de praxe”, mas nesta segunda-feria (4) uma das concorrentes questionou o resultado. O pedido agora será analisado pela Procuradoria-Geral do Município (PGM) para só depois ser concluíd.
Em razão disso, a mesma empresa que foi contrata emergencialmente e venceu o pregão, segue como responsável pela manutenção, mas ainda de forma emergencial.
“Atualmente conta com dois contratos de prestação de serviços para a Casa de Bombas, um de manutenção do conjunto de flaps e outro para as máquinas de bombas”, esclarece a Secretaria de Obras do município.
Questionada sobre quantas bombas estão aptas a funcionar, o governo municipal afirmou que “os equipamentos vem dando conta do bombeamento de água sempre que ocorrem volumes de chuva dentro da normalidade”, mas não especificou quantos estão aptos para serem acionados.
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Desde o início do ano, a manutenção dos equipamentos do bairro é feita por uma empresa contratada de forma emergencial. Mesmo assim, ela não conseguiu evitar os estragos ocorridos no ciclone de junho, quando duas bombas estragaram após a passagem do ciclone extratropical em junho.
Com isso, governo municipal contratou uma segunda empresa, também forma emergencial, desta vez para o conserto dos equipamentos. Juntos, os dois contratos, que tiveram aditivos, somam mais de R$ 889 mil.
No caso da empresa responsável pelo conserto das bombas, o primeiro acordo, assinado no final de junho, previa o pagamento de R$ 455.600,00. Um aditivo foi assinado em meados de julho, com a mesma empresa, para o conserto de mais uma bomba, o que custou R$ 227.800,00. Os dados são do Portal da Transparência.
Já a empresa responsável pela manutenção da Casa de Bombas assinou o primeiro acordo no valor de R$ 165.089,50, ainda em março. No dia 21 de agosto, foi acordado um aditivo de R$ 41.100,00.
Em 25 de julho, o governo municipal abriu um pregão para contratar uma empresa que ficaria responsável pela manutenção da Casa de Bombas por um período maior.
A previsão inicial era de que o resultado do mesmo fosse conhecido no dia 10 de agosto, entretanto, até o momento nenhum contrato foi assinado. De acordo com o governo municipal, quatro empresas apresentaram propostas, incluindo a contrata em junho após o ciclone, que foi a vencedora da disputa.
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Em razão disso, a mesma empresa que foi contrata emergencialmente e venceu o pregão, segue como responsável pela manutenção, mas ainda de forma emergencial.
“Atualmente conta com dois contratos de prestação de serviços para a Casa de Bombas, um de manutenção do conjunto de flaps e outro para as máquinas de bombas”, esclarece a Secretaria de Obras do município.
Questionada sobre quantas bombas estão aptas a funcionar, o governo municipal afirmou que “os equipamentos vem dando conta do bombeamento de água sempre que ocorrem volumes de chuva dentro da normalidade”, mas não especificou quantos estão aptos para serem acionados.