O presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco), Mauro Silva, avalia que os fatos relacionados ao transporte ilegal de joias realizado pela cúpula do governo Bolsonaro não deixam nenhuma dúvida de que se tratava, de fato, de um presente pessoal, destinado à então primeira-dama Michelle Bolsonaro e ao ex-presidente."A alegação de que seria um presente para o governo brasileiro não faz sentido nenhum, porque ninguém mandaria um presente desses para a Presidência do Brasil, na mochila do assessor de um ministro", disse Silva.Especialista no setor, Mauro Silva lembra que há os caminhos diplomáticos para que isso...
Publicidade