Um caso que aconteceu na cidade de Xanxerê, distante 506 quilômetros de Florianópolis, chamou a atenção por conta da grosseria de uma juíza. A magistrada Kismara Brustolin, substituta na Vara de Trabalho, gritou com uma testemunha durante audiência virtual no último dia 14 de novembro.
Conforme o Portal NSC, a juíza repreende, aos gritos, a testemunha do caso que estava sendo debatido. Ao interromper o homem, Kismara diz o seguinte: “Eu chamei a sua atenção, o senhor tem que responder assim: O que a senhora deseja, excelência?”.
Ao escutar a frase, o homem parece assustando e não esboça reação. Ela insiste: “Precisa falar, o que a senhora deseja, excelência?” Ainda sem resposta, a magistrada continua aos gritos. “Repete, repete.” A testemunha, que segundo o NSC, não estava entendendo, permanece em silêncio. Por fim, o depoimento é desconsiderado por Kismara.
No relatório, a juíza relata que excluiu o depoimento do processo pelo fato da testemunha “não cumprir com a urbanidade e educação.”
Suspensão
De acordo com o portal, o Tribunal Regional do Trabalho em Santa Catarina (TRT-12) comunicou a suspensão de Kismara. Isso significa que a magistrada não poderá participar de novas audiências trabalhistas.
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