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Emeb Pres. João Goulart foca no ensino integrado com o projeto Mia

A proposta contempla alunos do 1º, 2º e 3º anos no mesmo ambiente

Publicado em: 18/10/2024 às 09h:36 Última atualização: 18/10/2024 às 09h:38
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Promover um aprendizado integrado foi o foco da criação do projeto Mia – Mirabolando Ideias na Alfabetização, realizado desde o início do ano na Emeb Pres. João Goulart, no bairro Petrópolis, em Novo Hamburgo. Criado pelas professoras do 1º ano, Bárbara Hanauer de Oliveira; do 2º ano, Vanessa Ulrich; e do 3º ano, Fernanda Luisa Müller, o projeto tem gerado bons frutos.

O formato das mesas deixa os alunos próximos | abc+



O formato das mesas deixa os alunos próximos

Foto: Ana Paula Figueiredo/GES-Especial

A coordenadora pedagógica Joseane Matias explica que, às vezes as professoras reúnem na mesma sala de aula estudantes dos três anos. “Foi feito um projeto de pesquisa, temos alunos de inclusão e imigrantes
venezuelanos, está funcionado bem e os pais também aprovam”, afirma.

Segundo a professora Fernanda, no ano passado percebeu-se a falta homogeneização no aprendizado: “Tivemos a ideia de criar ludicidade, misturar dúvidas, eles se auxiliam no aprender e brincar. Para os alunos venezuelanos confeccionamos jogos para levarem para casa e a professora do Move sem fronteiras, Vanessa Machado, grava vídeos em espanhol explicando os jogos para as famílias.”

As crianças exercitam o raciocínio, a criatividade e o ensino | abc+



As crianças exercitam o raciocínio, a criatividade e o ensino

Foto: Ana Paula Figueiredo/GES-Especial

Aluna do 3º ano, Luísa Hanauer de Oliveira, 9, conta o que mais gosta: “Gosto de misturar as turmas, estamos estudando sobre alimentação, aprendemos sobre nosso corpo e saúde. Ajudo os menores, é bem legal. Se fosse por mim, teria em todas as escolas.”

"Dividimos o projeto com mesas de interesse. Fazemos jogos de alfabetização, e às vezes trocamos os grupos e os jogos para criar expectativas", conta a professora Bárbara | abc+



“Dividimos o projeto com mesas de interesse. Fazemos jogos de alfabetização, e às vezes trocamos os grupos e os jogos para criar expectativas”, conta a professora Bárbara

Foto: Ana Paula Figueiredo/GES-Especial

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