Uma comunidade terapêutica de dependentes químicos é investigada por suspeita de manter os residentes em cárcere privado no litoral norte do Rio Grande do Sul. Conforme a Polícia Civil, a clínica fica na região central de Cidreira e foi interditada por não atender aos requisitos de segurança sanitária.
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A interdição ocorreu na tarde de quinta-feira (3) e teve o apoio das Secretarias da Saúde, Assistência Civil, Cidadania e Habitação, Brigada Militar (BM) e Guarda Municipal. Estavam no local 19 pacientes, sendo que dois eram responsáveis pela administração.
O delegado Antônio Ractz afirmou que não haviam empregados e o proprietário não estava no local durante as diligências. No entanto, foi identificado e será investigado pela Polícia Civil. Após o flagrante, os residentes foram encaminhados aos familiares, avisados sobre a clandestinidade da comunidade.
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