Com 75 anos de vida e 52 anos de advocacia, Ruy Noronha é do tempo em que o bacharel de Direito saía da faculdade com um item na lista de compras para exercer a sua profissão. Era um carrinho, destes que são usados em feira, ou uma bolsa de malotes. Os acessórios eram necessários para carregar toda a papelada que se acumulava, de acordo com o número de processos acompanhados.
Os carrinhos ficaram no passado e até no Foro de Novo Hamburgo estão parados, à espera de ganharem uma nova ocupação. As pilhas de papéis que se acumulavam nas mesas dos servidores do Judiciário deram lugar ao processo eletrônico.
A informatização da Justiça gaúcha já foi encerrada em 164 comarcas, o equivalente a 99% do total. De março de 2020 e agosto deste ano, foram digitalizados mais de 2,1 milhões de processos físicos, somando um investimento de R$ 44 milhões. O Foro de Novo Hamburgo integra essa conta, alcançando praticamente 100% de documentos digitais. Segundo a assessoria do Tribunal de Justiça (TJ), restam 563 processos para serem digitalizados ou baixados.
Algumas salas ainda guardam caixas com processos, papéis que em breve serão levados pelo TJ para um grande arquivo que se concentra em Porto Alegre. Mas aquele cenário de pilhas e pilhas de papéis que tomavam corredores, mobiliário e dividiam espaço nas salas de audiência ficou no passado. Não só o ambiente físico ficou diferente no Foro, mas toda a estrutura de atuação dos servidores foi reorganizada, alteração que também teve impacto no trabalho de defensores públicos, promotores e advogados.
A justiça rápida é mais justa para quem tem a necessidade de uma sentença.
Além disso, como pontua o diretor do Foro e juiz da 1ª Vara de Execuções Criminais de Novo Hamburgo, Carlos Fernando Noschang Júnior, há benefícios para a população, pois os prazos foram abreviados.
“A justiça rápida é mais justa para quem tem a necessidade de uma sentença”, pondera Noronha. Ele ressalta que o novo sistema de trabalho deixou o Judiciário mais organizado, rápido, econômico e produtivo para todos os atores. “O meu carrinho que usava para carregar os processos está lá guardado de lembrança”, diz.
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Com 75 anos de vida e 52 anos de advocacia, Ruy Noronha é do tempo em que o bacharel de Direito saía da faculdade com um item na lista de compras para exercer a sua profissão. Era um carrinho, destes que são usados em feira, ou uma bolsa de malotes. Os acessórios eram necessários para carregar toda a papelada que se acumulava, de acordo com o número de processos acompanhados.
Os carrinhos ficaram no passado e até no Foro de Novo Hamburgo estão parados, à espera de ganharem uma nova ocupação. As pilhas de papéis que se acumulavam nas mesas dos servidores do Judiciário deram lugar ao processo eletrônico.
A informatização da Justiça gaúcha já foi encerrada em 164 comarcas, o equivalente a 99% do total. De março de 2020 e agosto deste ano, foram digitalizados mais de 2,1 milhões de processos físicos, somando um investimento de R$ 44 milhões. O Foro de Novo Hamburgo integra essa conta, alcançando praticamente 100% de documentos digitais. Segundo a assessoria do Tribunal de Justiça (TJ), restam 563 processos para serem digitalizados ou baixados.
Algumas salas ainda guardam caixas com processos, papéis que em breve serão levados pelo TJ para um grande arquivo que se concentra em Porto Alegre. Mas aquele cenário de pilhas e pilhas de papéis que tomavam corredores, mobiliário e dividiam espaço nas salas de audiência ficou no passado. Não só o ambiente físico ficou diferente no Foro, mas toda a estrutura de atuação dos servidores foi reorganizada, alteração que também teve impacto no trabalho de defensores públicos, promotores e advogados.
A justiça rápida é mais justa para quem tem a necessidade de uma sentença.
Além disso, como pontua o diretor do Foro e juiz da 1ª Vara de Execuções Criminais de Novo Hamburgo, Carlos Fernando Noschang Júnior, há benefícios para a população, pois os prazos foram abreviados.
“A justiça rápida é mais justa para quem tem a necessidade de uma sentença”, pondera Noronha. Ele ressalta que o novo sistema de trabalho deixou o Judiciário mais organizado, rápido, econômico e produtivo para todos os atores. “O meu carrinho que usava para carregar os processos está lá guardado de lembrança”, diz.
Natureza agradece
Com 75 anos de vida e 52 anos de advocacia, Ruy Noronha é do tempo em que o bacharel de Direito saía da faculdade com um item na lista de compras para exercer a sua profissão. Era um carrinho, destes que são usados em feira, ou uma bolsa de malotes. Os acessórios eram necessários para carregar toda a papelada que se acumulava, de acordo com o número de processos acompanhados.
Os carrinhos ficaram no passado e até no Foro de Novo Hamburgo estão parados, à espera de ganharem uma nova ocupação. As pilhas de papéis que se acumulavam nas mesas dos servidores do Judiciário deram lugar ao processo eletrônico.
A informatização da Justiça gaúcha já foi encerrada em 164 comarcas, o equivalente a 99% do total. De março de 2020 e agosto deste ano, foram digitalizados mais de 2,1 milhões de processos físicos, somando um investimento de R$ 44 milhões. O Foro de Novo Hamburgo integra essa conta, alcançando praticamente 100% de documentos digitais. Segundo a assessoria do Tribunal de Justiça (TJ), restam 563 processos para serem digitalizados ou baixados.
Algumas salas ainda guardam caixas com processos, papéis que em breve serão levados pelo TJ para um grande arquivo que se concentra em Porto Alegre. Mas aquele cenário de pilhas e pilhas de papéis que tomavam corredores, mobiliário e dividiam espaço nas salas de audiência ficou no passado. Não só o ambiente físico ficou diferente no Foro, mas toda a estrutura de atuação dos servidores foi reorganizada, alteração que também teve impacto no trabalho de defensores públicos, promotores e advogados.
A justiça rápida é mais justa para quem tem a necessidade de uma sentença.
Além disso, como pontua o diretor do Foro e juiz da 1ª Vara de Execuções Criminais de Novo Hamburgo, Carlos Fernando Noschang Júnior, há benefícios para a população, pois os prazos foram abreviados.
“A justiça rápida é mais justa para quem tem a necessidade de uma sentença”, pondera Noronha. Ele ressalta que o novo sistema de trabalho deixou o Judiciário mais organizado, rápido, econômico e produtivo para todos os atores. “O meu carrinho que usava para carregar os processos está lá guardado de lembrança”, diz.
Reorganização do serviço
Com 75 anos de vida e 52 anos de advocacia, Ruy Noronha é do tempo em que o bacharel de Direito saía da faculdade com um item na lista de compras para exercer a sua profissão. Era um carrinho, destes que são usados em feira, ou uma bolsa de malotes. Os acessórios eram necessários para carregar toda a papelada que se acumulava, de acordo com o número de processos acompanhados.
Os carrinhos ficaram no passado e até no Foro de Novo Hamburgo estão parados, à espera de ganharem uma nova ocupação. As pilhas de papéis que se acumulavam nas mesas dos servidores do Judiciário deram lugar ao processo eletrônico.
A informatização da Justiça gaúcha já foi encerrada em 164 comarcas, o equivalente a 99% do total. De março de 2020 e agosto deste ano, foram digitalizados mais de 2,1 milhões de processos físicos, somando um investimento de R$ 44 milhões. O Foro de Novo Hamburgo integra essa conta, alcançando praticamente 100% de documentos digitais. Segundo a assessoria do Tribunal de Justiça (TJ), restam 563 processos para serem digitalizados ou baixados.
Algumas salas ainda guardam caixas com processos, papéis que em breve serão levados pelo TJ para um grande arquivo que se concentra em Porto Alegre. Mas aquele cenário de pilhas e pilhas de papéis que tomavam corredores, mobiliário e dividiam espaço nas salas de audiência ficou no passado. Não só o ambiente físico ficou diferente no Foro, mas toda a estrutura de atuação dos servidores foi reorganizada, alteração que também teve impacto no trabalho de defensores públicos, promotores e advogados.
A justiça rápida é mais justa para quem tem a necessidade de uma sentença.
Além disso, como pontua o diretor do Foro e juiz da 1ª Vara de Execuções Criminais de Novo Hamburgo, Carlos Fernando Noschang Júnior, há benefícios para a população, pois os prazos foram abreviados.
“A justiça rápida é mais justa para quem tem a necessidade de uma sentença”, pondera Noronha. Ele ressalta que o novo sistema de trabalho deixou o Judiciário mais organizado, rápido, econômico e produtivo para todos os atores. “O meu carrinho que usava para carregar os processos está lá guardado de lembrança”, diz.
Impulsionado pela pandemia
Com 75 anos de vida e 52 anos de advocacia, Ruy Noronha é do tempo em que o bacharel de Direito saía da faculdade com um item na lista de compras para exercer a sua profissão. Era um carrinho, destes que são usados em feira, ou uma bolsa de malotes. Os acessórios eram necessários para carregar toda a papelada que se acumulava, de acordo com o número de processos acompanhados.
Os carrinhos ficaram no passado e até no Foro de Novo Hamburgo estão parados, à espera de ganharem uma nova ocupação. As pilhas de papéis que se acumulavam nas mesas dos servidores do Judiciário deram lugar ao processo eletrônico.
A informatização da Justiça gaúcha já foi encerrada em 164 comarcas, o equivalente a 99% do total. De março de 2020 e agosto deste ano, foram digitalizados mais de 2,1 milhões de processos físicos, somando um investimento de R$ 44 milhões. O Foro de Novo Hamburgo integra essa conta, alcançando praticamente 100% de documentos digitais. Segundo a assessoria do Tribunal de Justiça (TJ), restam 563 processos para serem digitalizados ou baixados.
Algumas salas ainda guardam caixas com processos, papéis que em breve serão levados pelo TJ para um grande arquivo que se concentra em Porto Alegre. Mas aquele cenário de pilhas e pilhas de papéis que tomavam corredores, mobiliário e dividiam espaço nas salas de audiência ficou no passado. Não só o ambiente físico ficou diferente no Foro, mas toda a estrutura de atuação dos servidores foi reorganizada, alteração que também teve impacto no trabalho de defensores públicos, promotores e advogados.
A justiça rápida é mais justa para quem tem a necessidade de uma sentença.
Além disso, como pontua o diretor do Foro e juiz da 1ª Vara de Execuções Criminais de Novo Hamburgo, Carlos Fernando Noschang Júnior, há benefícios para a população, pois os prazos foram abreviados.
“A justiça rápida é mais justa para quem tem a necessidade de uma sentença”, pondera Noronha. Ele ressalta que o novo sistema de trabalho deixou o Judiciário mais organizado, rápido, econômico e produtivo para todos os atores. “O meu carrinho que usava para carregar os processos está lá guardado de lembrança”, diz.