MEMÓRIAS COM HUMOR

Artista recorda começo da carreira em Novo Hamburgo em reencontro com o palco do Teatro Municipal; conheça

Lu Gatelli traz memórias de infância no bairro Santo Afonso e fala sobre a "Casa Torta", projeto que virou atrativo turístico de cidade de Minas Gerais

Publicado em: 18/08/2023 19:28
Última atualização: 17/10/2023 18:40

Convidada a ser jurada no 1º Festival Estadual Mulheres na Comédia, que aconteceu neste mês em Novo Hamburgo, uma artista hamburguense, que vive em Minas Gerais, deixou um recado especial. "O riso agrega, aproxima as pessoas, deixa a vida mais leve, dá mais jogo de cintura. É preciso manter, até a morte, uma vida mais leve. Podemos levar as coisas menos a sério. Uma vez um palhaço falou que o adulto é uma criança adulterada. Achei lindo isso", diz Lu Gatelli, 46 anos, atriz, diretora, autora, palhaça e pela primeira vez jurada de um evento cultural.


Lu Gatelli com a peça Nossa Senhora do Bom Humor Foto: Divulgação

Ela conversou com a reportagem no dia 11 de agosto, um dia antes de um reencontro especial com o palco do Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno,  o mesmo no qual pisou para fazer seu teste na vaga oferecida pelo grupo teatral Luz & Cena quando tinha 14 anos, que marcou o início de sua vida artística.

Além de analisar as apresentações, Lu apresentou a peça "Nossa Senhora do Bom Humor", a qual diz ter o seu jeito de ver a vida. "Ela representa a minha fé. O riso é a minha fé. Eu interajo com as pessoas o tempo inteiro com o propósito de fazê-las sorrir. Essa é a minha missão no mundo. É dessa forma que me sinto especial. Eu vim para isso", resume a artista.


Lu Gatelli voltou ao Teatro Paschoal Carlos Magno como jurada e para apresentar peça solo Foto: Susi Mello/GES-Especial

Ela reforça que o riso pode mudar a vida das pessoas de muitas formas. "Há estudos que, quando você ri e gargalha, o seu cérebro entende como está se sentindo. Então, quando não está bem, força o riso, que ativa dopamina, serotonina e endorfina, substâncias que o riso libera e faz aumentar o bem estar. Cientificamente é comprovado que o riso faz bem para o nosso corpo."

A capelinha na Santo Afonso ganha versão no palco

Convidada a ser jurada no 1º Festival Estadual Mulheres na Comédia, que aconteceu neste mês em Novo Hamburgo, uma artista hamburguense, que vive em Minas Gerais, deixou um recado especial. "O riso agrega, aproxima as pessoas, deixa a vida mais leve, dá mais jogo de cintura. É preciso manter, até a morte, uma vida mais leve. Podemos levar as coisas menos a sério. Uma vez um palhaço falou que o adulto é uma criança adulterada. Achei lindo isso", diz Lu Gatelli, 46 anos, atriz, diretora, autora, palhaça e pela primeira vez jurada de um evento cultural.


Lu Gatelli com a peça Nossa Senhora do Bom Humor Foto: Divulgação

Ela conversou com a reportagem no dia 11 de agosto, um dia antes de um reencontro especial com o palco do Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno,  o mesmo no qual pisou para fazer seu teste na vaga oferecida pelo grupo teatral Luz & Cena quando tinha 14 anos, que marcou o início de sua vida artística.

Além de analisar as apresentações, Lu apresentou a peça "Nossa Senhora do Bom Humor", a qual diz ter o seu jeito de ver a vida. "Ela representa a minha fé. O riso é a minha fé. Eu interajo com as pessoas o tempo inteiro com o propósito de fazê-las sorrir. Essa é a minha missão no mundo. É dessa forma que me sinto especial. Eu vim para isso", resume a artista.


Lu Gatelli voltou ao Teatro Paschoal Carlos Magno como jurada e para apresentar peça solo Foto: Susi Mello/GES-Especial

Ela reforça que o riso pode mudar a vida das pessoas de muitas formas. "Há estudos que, quando você ri e gargalha, o seu cérebro entende como está se sentindo. Então, quando não está bem, força o riso, que ativa dopamina, serotonina e endorfina, substâncias que o riso libera e faz aumentar o bem estar. Cientificamente é comprovado que o riso faz bem para o nosso corpo."

Do primeiro emprego até idealizar a "Casa Torta"

Convidada a ser jurada no 1º Festival Estadual Mulheres na Comédia, que aconteceu neste mês em Novo Hamburgo, uma artista hamburguense, que vive em Minas Gerais, deixou um recado especial. "O riso agrega, aproxima as pessoas, deixa a vida mais leve, dá mais jogo de cintura. É preciso manter, até a morte, uma vida mais leve. Podemos levar as coisas menos a sério. Uma vez um palhaço falou que o adulto é uma criança adulterada. Achei lindo isso", diz Lu Gatelli, 46 anos, atriz, diretora, autora, palhaça e pela primeira vez jurada de um evento cultural.


Lu Gatelli com a peça Nossa Senhora do Bom Humor Foto: Divulgação

Ela conversou com a reportagem no dia 11 de agosto, um dia antes de um reencontro especial com o palco do Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno,  o mesmo no qual pisou para fazer seu teste na vaga oferecida pelo grupo teatral Luz & Cena quando tinha 14 anos, que marcou o início de sua vida artística.

Além de analisar as apresentações, Lu apresentou a peça "Nossa Senhora do Bom Humor", a qual diz ter o seu jeito de ver a vida. "Ela representa a minha fé. O riso é a minha fé. Eu interajo com as pessoas o tempo inteiro com o propósito de fazê-las sorrir. Essa é a minha missão no mundo. É dessa forma que me sinto especial. Eu vim para isso", resume a artista.


Lu Gatelli voltou ao Teatro Paschoal Carlos Magno como jurada e para apresentar peça solo Foto: Susi Mello/GES-Especial

Ela reforça que o riso pode mudar a vida das pessoas de muitas formas. "Há estudos que, quando você ri e gargalha, o seu cérebro entende como está se sentindo. Então, quando não está bem, força o riso, que ativa dopamina, serotonina e endorfina, substâncias que o riso libera e faz aumentar o bem estar. Cientificamente é comprovado que o riso faz bem para o nosso corpo."

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