A cantora Anitta está sendo processada por Poliana da Silva Ribeiro, uma promotora de vendas de 28 anos, por alegações de uso indevido de imagem, danos morais e materiais. Poliana está buscando uma indenização de R$ 150 mil.
O motivo da controvérsia é um vídeo que Anitta postou em seu Instagram em 2022, mostrando Poliana e cinco de suas amigas dançando funk. Este vídeo foi originalmente gravado em 2012, quando as jovens, então adolescentes, faziam parte do grupo Cia Fissura. Elas expressaram surpresa ao ver o vídeo reaparecer na plataforma da cantora.
A alegação é de que Anitta usou o vídeo sem a devida autorização, com o intuito de “atrair atenção para a coreografia realizada pelas jovens e lucrar com o lançamento de seu álbum”. Poliana destaca que, antes de ser removido do perfil de Anitta, o vídeo já havia acumulado mais de 6 milhões de visualizações.
A cantora compartilhou o vídeo, que viralizou como meme, para divulgar o disco que lançava naquela época. “Hahahahahhahahha já escutou ‘Versions of Me’ hoje? Essa música é a Gata com Chencho Corleone e esse funk no final que o Dennis DJ deixou no piquizin Brasill”, escreveu Anitta na leganda da publicação.
Poliana, que é a autora da coreografia nomeada Lannah, expressou interesse em uma audiência de conciliação. O caso está em andamento na 7ª Vara Cível da Barra da Tijuca. A reportagem entrou em contato com a cantora, mas até a publicação desta matéria, não obteve resposta. O espaço segue aberto.
*Com informações do Estadão Conteúdo e do portal de notícias Terra.
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