Autoridades de saúde estão em alerta: a herpes-zóster, uma velha conhecida de médicos e infectologistas do mundo todo, tem tido um aumento no número de casos no Brasil. De acordo com um estudo recente da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), o número de casos da enfermidade aumentou, em média, 35,4% no Brasil nos últimos anos.
Surgida a partir do mesmo vírus que causa a varicela, é especialmente perigosa em casos de pessoas que estão com o sistema imunológico comprometido.
O infectologista Luiz Otávio da Fonseca, da Paraná Clínicas, cita que a herpes-zóster tem uma origem comum: “Esta é uma doença infecciosa provocada pelo vírus Varicella-Zóster, o mesmo que causa a catapora, que é a infecção primária manifestada a partir do momento da contaminação. Já a herpes-zóster é uma enfermidade causada a partir da reativação do vírus anos depois de adquirida.”
É transmissível apenas para pessoas que nunca tiveram catapora ou que não receberam a vacina contra a doença na infância. Nestes casos é importante permanecer distante de quem esteja manifestando sintoma da zóster e não ter contato com roupas, lençóis, cobertores ou toalhas.
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Sintomas e tratamento
Autoridades de saúde estão em alerta: a herpes-zóster, uma velha conhecida de médicos e infectologistas do mundo todo, tem tido um aumento no número de casos no Brasil. De acordo com um estudo recente da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), o número de casos da enfermidade aumentou, em média, 35,4% no Brasil nos últimos anos.
Surgida a partir do mesmo vírus que causa a varicela, é especialmente perigosa em casos de pessoas que estão com o sistema imunológico comprometido.
O infectologista Luiz Otávio da Fonseca, da Paraná Clínicas, cita que a herpes-zóster tem uma origem comum: “Esta é uma doença infecciosa provocada pelo vírus Varicella-Zóster, o mesmo que causa a catapora, que é a infecção primária manifestada a partir do momento da contaminação. Já a herpes-zóster é uma enfermidade causada a partir da reativação do vírus anos depois de adquirida.”
É transmissível apenas para pessoas que nunca tiveram catapora ou que não receberam a vacina contra a doença na infância. Nestes casos é importante permanecer distante de quem esteja manifestando sintoma da zóster e não ter contato com roupas, lençóis, cobertores ou toalhas.
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