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Feira da Economia Solidária vai até sábado na Estação São Leopoldo

Grupos leopoldenses expõem seus artesanatos no local, em parceria entre a prefeitura e a Trensurb

Publicado em: 21/09/2023 09:11
Última atualização: 18/10/2023 19:35

Até o próximo sábado (23), leopoldenses, moradores da região e usuários do trensurb em geral, terão a oportunidade de prestigiar e adquirir belas produções feitas pelos integrantes de grupos da Economia Solidária do município.

É que, numa parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turístico e Tecnológico (Sedettec) - órgão que coordena a economia solidária na cidade - e a Trensurb, uma feira com artesãos do grupo foi montada e está em exposição na Estação São Leopoldo.

Seis grupos participam da feira da Economia Solidária na Estação São Leopoldo Foto: Priscila Carvalho/GES-Especial

No total, seis grupos estão no local, com produções suas e de outros colegas, expondo artesanatos diversos, como itens de decoração, brinquedos, acessórios para bebês, cestos, panos de prato, além de brincos, tiaras, entre tantos outros. A feira funciona das 9 às 19 horas, e está posicionada logo na entrada da estação, ao lado dos caixas eletrônicos.

Oportunidade

Diretor de Economia Solidária e Rural da Sedettec, Henrique Schuster conta que a ideia surgiu após passar muitas vezes pelo local e perceber o espaço vazio. Ele procurou a direção da Trensurb em busca de uma parceria e, após sinalização positiva e reuniões entre a empresa e a Sedettec, um acordo para realizar as feiras se firmou.

Num primeiro momento, conforme Schuster, ficou combinado que a economia solidária faria uma feira por mês, de até 10 dias cada, até o fim do ano, com cunho temático, focando em datas comemorativas - nesta, por exemplo, a cultura tradicionalista, visando o 20 de setembro, está no foco.

Além disso, por enquanto, a venda de alimentos ou lanches não é permitido. Depois desse período, a organização avaliará as ações para verificar a possibilidade de continuação delas.

"A preocupação principal com a economia solidária é dar oportunidades para que eles (grupos) possam mostrar seu trabalho e gerar renda", disse o diretor, citando a importância de fazerem feiras em lugares como a estação de trem. "Esse é um espaço nobre, com circulação permanente, num local fechado, protegido de chuva".

Novos mercados e possibilidades

Até o próximo sábado (23), leopoldenses, moradores da região e usuários do trensurb em geral, terão a oportunidade de prestigiar e adquirir belas produções feitas pelos integrantes de grupos da Economia Solidária do município.

É que, numa parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turístico e Tecnológico (Sedettec) - órgão que coordena a economia solidária na cidade - e a Trensurb, uma feira com artesãos do grupo foi montada e está em exposição na Estação São Leopoldo.

Seis grupos participam da feira da Economia Solidária na Estação São Leopoldo Foto: Priscila Carvalho/GES-Especial

No total, seis grupos estão no local, com produções suas e de outros colegas, expondo artesanatos diversos, como itens de decoração, brinquedos, acessórios para bebês, cestos, panos de prato, além de brincos, tiaras, entre tantos outros. A feira funciona das 9 às 19 horas, e está posicionada logo na entrada da estação, ao lado dos caixas eletrônicos.

Oportunidade

Diretor de Economia Solidária e Rural da Sedettec, Henrique Schuster conta que a ideia surgiu após passar muitas vezes pelo local e perceber o espaço vazio. Ele procurou a direção da Trensurb em busca de uma parceria e, após sinalização positiva e reuniões entre a empresa e a Sedettec, um acordo para realizar as feiras se firmou.

Num primeiro momento, conforme Schuster, ficou combinado que a economia solidária faria uma feira por mês, de até 10 dias cada, até o fim do ano, com cunho temático, focando em datas comemorativas - nesta, por exemplo, a cultura tradicionalista, visando o 20 de setembro, está no foco.

Além disso, por enquanto, a venda de alimentos ou lanches não é permitido. Depois desse período, a organização avaliará as ações para verificar a possibilidade de continuação delas.

"A preocupação principal com a economia solidária é dar oportunidades para que eles (grupos) possam mostrar seu trabalho e gerar renda", disse o diretor, citando a importância de fazerem feiras em lugares como a estação de trem. "Esse é um espaço nobre, com circulação permanente, num local fechado, protegido de chuva".

"Nossa ideia é continuar"

Até o próximo sábado (23), leopoldenses, moradores da região e usuários do trensurb em geral, terão a oportunidade de prestigiar e adquirir belas produções feitas pelos integrantes de grupos da Economia Solidária do município.

É que, numa parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turístico e Tecnológico (Sedettec) - órgão que coordena a economia solidária na cidade - e a Trensurb, uma feira com artesãos do grupo foi montada e está em exposição na Estação São Leopoldo.

Seis grupos participam da feira da Economia Solidária na Estação São Leopoldo Foto: Priscila Carvalho/GES-Especial

No total, seis grupos estão no local, com produções suas e de outros colegas, expondo artesanatos diversos, como itens de decoração, brinquedos, acessórios para bebês, cestos, panos de prato, além de brincos, tiaras, entre tantos outros. A feira funciona das 9 às 19 horas, e está posicionada logo na entrada da estação, ao lado dos caixas eletrônicos.

Oportunidade

Diretor de Economia Solidária e Rural da Sedettec, Henrique Schuster conta que a ideia surgiu após passar muitas vezes pelo local e perceber o espaço vazio. Ele procurou a direção da Trensurb em busca de uma parceria e, após sinalização positiva e reuniões entre a empresa e a Sedettec, um acordo para realizar as feiras se firmou.

Num primeiro momento, conforme Schuster, ficou combinado que a economia solidária faria uma feira por mês, de até 10 dias cada, até o fim do ano, com cunho temático, focando em datas comemorativas - nesta, por exemplo, a cultura tradicionalista, visando o 20 de setembro, está no foco.

Além disso, por enquanto, a venda de alimentos ou lanches não é permitido. Depois desse período, a organização avaliará as ações para verificar a possibilidade de continuação delas.

"A preocupação principal com a economia solidária é dar oportunidades para que eles (grupos) possam mostrar seu trabalho e gerar renda", disse o diretor, citando a importância de fazerem feiras em lugares como a estação de trem. "Esse é um espaço nobre, com circulação permanente, num local fechado, protegido de chuva".

Peças de madeira reaproveitada

Até o próximo sábado (23), leopoldenses, moradores da região e usuários do trensurb em geral, terão a oportunidade de prestigiar e adquirir belas produções feitas pelos integrantes de grupos da Economia Solidária do município.

É que, numa parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turístico e Tecnológico (Sedettec) - órgão que coordena a economia solidária na cidade - e a Trensurb, uma feira com artesãos do grupo foi montada e está em exposição na Estação São Leopoldo.

Seis grupos participam da feira da Economia Solidária na Estação São Leopoldo Foto: Priscila Carvalho/GES-Especial

No total, seis grupos estão no local, com produções suas e de outros colegas, expondo artesanatos diversos, como itens de decoração, brinquedos, acessórios para bebês, cestos, panos de prato, além de brincos, tiaras, entre tantos outros. A feira funciona das 9 às 19 horas, e está posicionada logo na entrada da estação, ao lado dos caixas eletrônicos.

Oportunidade

Diretor de Economia Solidária e Rural da Sedettec, Henrique Schuster conta que a ideia surgiu após passar muitas vezes pelo local e perceber o espaço vazio. Ele procurou a direção da Trensurb em busca de uma parceria e, após sinalização positiva e reuniões entre a empresa e a Sedettec, um acordo para realizar as feiras se firmou.

Num primeiro momento, conforme Schuster, ficou combinado que a economia solidária faria uma feira por mês, de até 10 dias cada, até o fim do ano, com cunho temático, focando em datas comemorativas - nesta, por exemplo, a cultura tradicionalista, visando o 20 de setembro, está no foco.

Além disso, por enquanto, a venda de alimentos ou lanches não é permitido. Depois desse período, a organização avaliará as ações para verificar a possibilidade de continuação delas.

"A preocupação principal com a economia solidária é dar oportunidades para que eles (grupos) possam mostrar seu trabalho e gerar renda", disse o diretor, citando a importância de fazerem feiras em lugares como a estação de trem. "Esse é um espaço nobre, com circulação permanente, num local fechado, protegido de chuva".

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