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ARI e Sindicato dos Jornalistas lamentam a morte de Aurélio Decker

Jornalista estava internado no Hospital Unimed para tratar um câncer nos ossos e morreu no início da noite deste sábado

Publicado em: 16/03/2024 22:32
Última atualização: 16/03/2024 22:33

A Associação Riograndense de Imprensa (ARI) e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS (Sindjors) manifestaram, ainda na noite deste sábado (16), pesar pela morte do jornalista Aurélio Decker, aos 75 anos. Ele estava internado no Hospital Unimed para tratar um câncer nos ossos e morreu no início desta noite.

Jornalista Aurélio Decker morre aos 75 anos em Novo Hamburgo


Aurélio Decker Foto: Reprodução/Facebook

Lelo, como era conhecido em toda a região, principalmente em Novo Hamburgo, atuou como comunicador durante 55 anos. No Jornal NH, trabalhou entre os anos de 1972 e 2022. Também fez parte da Rádio ABC quando a emissora ainda transmitia em AM.

Velório do jornalista Aurélio Decker está previsto para começar às 7 horas deste domingo

A última crônica de Lelo no Jornal NH e o dia que ele pulou do prédio dos bombeiros

O corpo dele será velado e cremado neste domingo (17).

Abaixo, confira as notas na íntegra:

Nota da ARI

"ARI lamenta a morte do jornalista Aurélio Decker, o Lelo

É com pesar que a Associação Riograndense de Imprensa (ARI) informa a morte, no início da noite deste sábado, 16/03, do jornalista Aurélio Decker, aos 75 anos. Lelo, como era conhecido, lutava contra um câncer. Ele estava internado no Hospital Unimed, em Novo Hamburgo.

O presidente da ARI, José Nunes, se diz “Extremamente consternado com o passamento do amigo Aurélio Decker, sem dúvida nenhuma um dos maiores jornalistas do Vale dos Sinos. Perdemos não apenas um amigo, mas um grande profissional do Jornalismo gaúcho”.

Lelo começou no jornalismo no jornal Zero Hora, em 1969, onde escreveu sua primeira crônica. Depois passou pela Caldas Júnior, como repórter do Correio do Povo e da Folha da Tarde. No Grupo Sinos foi repórter, editor e diretor do Jornal NH, além de cronista. Também foi um dos fundadores da extinta Folha de Novo Hamburgo.

Apaixonado pela profissão, o jornalista deixou um legado. Colecionou fãs, especialmente palas crônicas de Tia Lucila, quando reproduzia diálogos fictícios com sua tia, de sorte sotaque alemão.

Na mesma proporção colecionou de desafetos, por reportagens investigativas muitas vezes ácidas."

Nota do SindijorRS

"O SindJoRS presta sua homenagem ao jornalista Aurélio Decker pela sua imensa contribuição ao jornalismo gaúcho, mais especificamente para a região do Vale do Sinos, e presta sua solidadriedade para a família e colegas nesse momento tão delicado. É sempre triste saber que mais uma pessoa perdeu a batalha para essa doença tão agressiva. Que fiquem as boas lembranças e a herança para as novas gerações de seu trabalho.

Laura Santos Rocha, presidente"

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